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Imagem: Reprodução/Sega/Nintendo |
Após a recente notícia de que a Sega renovou sua parceria com o Comitê Olímpico Internacional (COI), reacendendo esperanças quanto ao retorno da série Mario & Sonic at the Olympic Games, o produtor Lee Cocker veio a público esclarecer o assunto — e suas palavras jogaram um balde de água fria sobre as especulações. Em uma breve, porém contundente declaração nas redes sociais, Cocker foi direto:
Não, eu não estou envolvido. Não, não se trata de um jogo, é só merchandising. Sem Mario.
A mensagem, seca e pragmática, indica que o novo acordo entre Sega e COI não se refere ao desenvolvimento de um jogo, mas sim a uma iniciativa de licenciamento voltada ao setor de produtos oficiais — possivelmente roupas, brinquedos e itens colecionáveis relacionados às Olimpíadas.
Lee Cocker atuou como produtor da franquia Mario & Sonic at the Olympic Games, supervisionando o projeto durante o período em que a Sega mantinha colaboração direta com a Nintendo e o COI. Seu afastamento do acordo atual sugere que a nova parceria não segue o modelo de cooperação tripartite que deu origem à série em 2007.
Lee Cocker, produtor da série Mario & Sonic at the Olympic Games, diz não estar envolvido no acordo recente entre a Sega e o Comitê Olímpico Internacional, deduzindo se tratar apenas de uma iniciativa de merchandising. Isso significa que a franquia Super Mario não está envolvida. pic.twitter.com/QjBvyB3qeE
— SuperFolha (@superfolhanews) October 9, 2025
Ao enfatizar a ausência de Super Mario na declaração, Cocker delimita com clareza os domínios do acordo, sinalizando que a Nintendo e, por extensão, a marca Super Mario, não estão envolvidas. Esse detalhe desmantela a principal hipótese levantada por fãs e veículos especializados nos últimos dias: a de que o renascimento da colaboração Sega–COI poderia abrir caminho para um novo crossover olímpico.
Enquanto a Sega atuou como parceira oficial na produção de jogos olímpicos por mais de uma década, o Comitê demonstrou, em anos recentes, interesse em diversificar sua presença digital, explorando mercados emergentes como NFTs e esports — o que motivou o rompimento anterior da parceria, conforme o próprio Cocker havia relatado em entrevista ao Eurogamer.
E você, fã do esporte? Acha que Mario e Sonic deveriam voltar a trocar farpas dentro das quadras olímpicas? Ou acredita que o fim da série seja benéfico para ambas as franquias? Comente suas opiniões abaixo ou nas redes sociais do Reino do Cogumelo!