Recentemente, a Microsoft adquiriu a Activision por quase 70 bilhões de dólares, e no início da semana, a Sony adquiriu a Bungie, criadora de Destiny, Halo, entre outras franquias, por US$ 3,6 bilhões. Com uma aparente guerra de aquisições tomando palco, estaria a Nintendo planejando englobar algum estúdio? Furukawa mandou na lata:
Nossa marca foi construída com base em produtos elaborados com dedicação por nossos funcionários, e ter um grande número de pessoas que não possuem o DNA da Nintendo em nosso grupo não seria uma vantagem para a empresa.
Apesar do parecer, a Nintendo não se posiciona contra aquisições — afinal, já comprou estúdios como a Next Level Games, responsável por Super Mario Strikers, Mario Strikers Charged, Luigi's Mansion: Dark Moon e Luigi's Mansion 3 —, mas as consideram somente em último caso e quando forem estritamente necessárias.
Vale notar que, em novembro de 2021, a multinacional de Yamauchi revelou planos de gastar até 100 bilhões de ienes — cerca de 4,6 bilhões de reais — para reforçar seu desenvolvimento interno. Com propriedades intelectuais gigantescas como Mario, Pokémon e The Legend of Zelda, a confiança da Nintendo em seus títulos first-party segue firme e forte.