Na época, a companhia Danger criou um projeto bem interessante ao fundir um chipset de Game Boy Advance à placa-mãe de um dispositivo móvel T-Mobile Sidekick (também conhecido como "hip top"). Utilizando de seu conhecimento em engenharia eletrônica, eles conseguiram produzir um aparelho capaz de rodar ROMS de Game Boy Advance, e também fazer e receber ligações telefônicas; havia até mesmo uma "app store", onde era possível comprar versões digitais de títulos para Game Boy Advance (semelhante ao que é feito na eShop do 3DS hoje em dia). Ao mostrar este inovador projeto para a Nintendo, a Danger,Inc. não teve uma resposta muito animadora, embora a gigante japonesa tenha ficado impressionada com o projeto.
Os executivos da Nintendo ficaram impressionados. Eles absolutamente amaram o projeto. Infelizmente, a licença da Nintendo para todos os games de seu catálogo não incluía os direitos para distribuição eletrônica. Somando a isso a necessidade de tirar novas screenshots, e escrever um novo catálogo de cópias no formato eletrônico, determinar preços, etc., significava que não havia nenhuma maneira de termos um catálogo de títulos grande o suficiente para o Natal daquele ano. O projeto todo fracassou e morreu, mas era legal demais.
Sem dúvida, teria sido uma jogada ousada lançar um aparelho como o "G1", ou "Game Boy Advance Phone", em 2004, quando o conceito ainda era algo realmente novo. Infelizmente o projeto não seguiu adiante, mas você acredita que a Nintendo teria feito sucesso nesta área caso tivesse lançado este "smartphone" em parceria com a Danger,Inc., leitor(a)? Comente.
Via Nintendo Life
Que burra foi a Nintendo de não querer dar continuidade ao projeto, concerteza seria um sucesso.
ResponderExcluir