O livro Console Wars deve chegar às livrarias americanas no dia 13 de maio, mas o repórter Jeffrey Grubb, do site GamesBeat, já tem a sua cópia em mãos e publicou uma matéria falando sobre algumas das revelações mais interessantes que encontrou no livro que aborda a acirrada batalha travada entre Nintendo e a Sega pela liderança do mercado de games na década de 90. Você sabia, por exemplo, que o Super Nintendo poderia ter sido retrocompatível com jogos do NES, um recurso que é bastante apreciado pelos gamers nos dias atuais? O próprio presidente da Nintendo na época, Hiroshi Yamauchi, deu ordens à equipe de engenheiros para implementar esta funcionalidade no console, a fim de que ele possuísse o maior número de atrativos possível para os consumidores.
Apesar do desejo de Yamauchi, a versão final do Super Nintendo foi lançada sem nenhum tipo de retrocompatibilidade. Isso porque os engenheiros alertaram o executivo que o console teria de ser vendido por U$75 a mais para compensar as despesas que esse tipo de recurso traria à produção do sistema. Visando ter um sistema poderoso, porém a um preço mais acessível, Yamauchi então desistiu da ideia, e o Super Nintendo chegou às lojas japonesas em novembro de 1990 (agosto de 1991 na América) custando U$250. Também por essa época, a Nintendo chegou à conclusão de que os gamers estavam trocando os cartuchos por uma mídia em ascensão, os CDs, o que reforçou a decisão tomada por Yamauchi; apesar disso, a Big N só viria a lançar um console com leitor de mídias óticas em 2001, o GameCube.
A matéria do site GamesBeat cita ainda outras descobertas bem curiosas que é possível encontrar nas páginas do livro Console Wars, como o processo movido pelo governo dos EUA contra um suposto monopólio da Nintendo na década de 80 e seu inusitado desfecho; para ler a matéria completa (em inglês), basta clicar no link que está no final deste post. E, caso queira conhecer todas as chocantes revelações feitas pelo livro Console Wars, pode também fazer a pré-compra dele na loja online da Amazon clicando aqui. Você acredita que a Nintendo tomou a decisão certa em relação à retrocompatibilidade do Super Nintendo, leitor(a)? Comente.
Apesar do desejo de Yamauchi, a versão final do Super Nintendo foi lançada sem nenhum tipo de retrocompatibilidade. Isso porque os engenheiros alertaram o executivo que o console teria de ser vendido por U$75 a mais para compensar as despesas que esse tipo de recurso traria à produção do sistema. Visando ter um sistema poderoso, porém a um preço mais acessível, Yamauchi então desistiu da ideia, e o Super Nintendo chegou às lojas japonesas em novembro de 1990 (agosto de 1991 na América) custando U$250. Também por essa época, a Nintendo chegou à conclusão de que os gamers estavam trocando os cartuchos por uma mídia em ascensão, os CDs, o que reforçou a decisão tomada por Yamauchi; apesar disso, a Big N só viria a lançar um console com leitor de mídias óticas em 2001, o GameCube.
A matéria do site GamesBeat cita ainda outras descobertas bem curiosas que é possível encontrar nas páginas do livro Console Wars, como o processo movido pelo governo dos EUA contra um suposto monopólio da Nintendo na década de 80 e seu inusitado desfecho; para ler a matéria completa (em inglês), basta clicar no link que está no final deste post. E, caso queira conhecer todas as chocantes revelações feitas pelo livro Console Wars, pode também fazer a pré-compra dele na loja online da Amazon clicando aqui. Você acredita que a Nintendo tomou a decisão certa em relação à retrocompatibilidade do Super Nintendo, leitor(a)? Comente.
Via GamesBeat