Miyamoto fala sobre aspecto casual de Super Mario Run, e revela que Nintendo quase usou sistema GPS no DS
domingo, 25 de setembro de 2016
Muitas das perguntas feitas já haviam sido respondidas por Miyamoto em outras entrevistas recentes, mas em determinado momento o pai do mascote da Nintendo fez uma declaração bem interessante sobre a jogabilidade dos games de plataforma 2D do Mario, reforçando que desde o início a intenção dos novos títulos da série era apelar ao público de jogadores casuais, mas até este momento o objetivo não havia sido completamente alcançado por causa de um "empecilho" específico; descubra qual é ele lendo a explicação de Miyamoto abaixo.
Nossa intenção sempre foi a de que os novos games Super Mario Bros. de rolagem lateral seriam simples - games com os quais jogadores mais casuais possam se divertir. Mas o que descobrimos é que mesmo eles sendo projetados para serem simples e fáceis de entender, os controles ainda podem ser difíceis para alguns jogadores e eles enfrentam problemas em controlar Mario ou fazer ele correr e pular ao mesmo tempo. Nós queríamos saber como podíamos fazer a experiência ainda mais simples para alguém que nunca jogou um game Mario antes. Este foi o foco com Super Mario Run: um game que é ainda mais fácil de se entender e de jogar.
Outra revelação curiosa feita por Miyamoto durante esta entrevista é a de que a Nintendo chegou a considerar a inclusão de um GPS (sistema de posicionamento global) e pensar em maneiras de usar uma conexão permanente à internet no portátil Nintendo DS. Em sua declaração, ele traz ainda mais alguns interessantes detalhes sobre o modo Mushroom Kingdom de Super Mario Run, como você pode comprovar a seguir.
Mesmo quando estávamos trabalhando no primeiro DS, pensávamos em oportunidades de incorporar GPS ou em como usar uma conexão permanente à internet. Não fizemos isso na época, mas agora com um dispositivo mobile estamos analisando melhor funcionalidades como a conexão permanente à internet. Ela vai exercer uma parte importante no elemento Kingdom do game [Super Mario Run] onde você tem seu próprio Mushroom Kingdom e você está trazendo personagens Toad para dentro do reino, expandindo e customizando ele, usando esta conexão à internet. Continuaremos a analisar as singularidades de cada plataforma de hardware e criar games mobile que as ressaltem para fazer coisas que só podem ser feitas lá.
E você, leitor(a), o que pensa sobre o assunto? Acha que Super Mario Run pode mesmo se tornar uma grande porta de entrada para atrair jogadores casuais e inexperientes à série Mario, ou prefere esperar o lançamento oficial do game em dezembro deste ano para opinar com mais segurança? Comente!
Via Pocket-Lint
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