A série de puzzle existe desde a época do NES — o saudoso "Nintendinho" — e tem a cara dos jogos casuais para aparelhos celulares. Muitos deles, inclusive, têm copiado fórmulas de sucessos do gênero desenvolvidos para consoles de video game nos anos 80 e 90.
Dr. Mario World segue o molde que já é consagrado pela série, com algumas pequenas mudanças: o objetivo é eliminar os vírus combinando três objetos de mesma cor (não mais quatro, como era de costume), verticalmente ou horizontalmente, usando pílulas multicoloridas à sua disposição. Além dos vírus vermelho, azul e amarelo, novos organismos biológicos nas cores verde, roxo e azul claro também darão as caras ao longo das fases.
Outra diferença é que agora os jogadores têm um limite de entradas nas fases (medido por corações) e uma quantidade pré-definida de drágeas para utilizar em cada fase — limitações típicas de games de quebra-cabeças para dispositivos móveis. Instintivamente, Diamonds existem no jogo como estímulo de microtransações.
Somado a isso, vários itens herdados da série Super Mario fazem sua estreia dentro do cenário, como Empty Blocks e Brick Blocks, para acrescentar novas dificuldades à gameplay. E a equipe aumentou: o jogo terá vários médicos jogáveis e cada um tem uma habilidade especial dentro do puzzle. Veja o trailer:
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É interessante notar que a princesa Peach, tida como enfermeira assistente do Mario em jogos mais recentes, agora coloca o jaleco de médica e parte para a ação.
Não se sabe ao certo se todos prestaram faculdade de medicina para o exercício de suas funções, mas o Dr. Bowser certamente não é a melhor opção para uma consulta de rotina.