A proliferação descontrolada de dispositivos conhecidos como flashcards sem dúvida foi uma grande dor de cabeça para a Nintendo e diversas outras desenvolvedoras de games durante a era DS. Apesar de servirem também para que os usuários do portátil tivessem acesso a homebrews (programas caseiros), é de conhecimento geral que estes dispositivos eram mais utilizados para rodar ROMS ilegais de games para DS baixadas da internet. Em países como o Japão, a importação e comercialização interna deste tipo de produto é proibida por lei desde 2012, e dois dos maiores distribuidores de flashcards da região foram intimados a indenizar as companhias de games prejudicadas em julho do ano passado.
Agora foi a vez da Nintendo espanhola conseguir uma importante vitória contra um distribuidor de dispositivos R4, uma loja chamada Chipspain. Antes que o caso fosse parar nos tribunais, o varejista reconheceu que estava agindo contra a lei espanhola, e não voltará a vender este tipo de produto. Rafael Martínez Moya-Angeler, Gerente Geral da Nintendo da Espanha, se manifestou sobre o desfecho deste caso; leia abaixo qual foi a declaração do executivo.
Mesmo com as recentes vitórias da Nintendo contra a pirataria, e constantes atualizações de firmware que reforçam a proteção de suas plataformas atuais, é certo que esta é uma ameaça sempre á espreita. Em dezembro de 2012, Jools Watsham, da Renegade Kid, afirmou estar temeroso em relação aos progressos obtidos por hackers na violação do sistema de segurança do 3DS. Vale notar que a trava de região nos portáteis da família 3DS é um dos pretextos utilizados por grupos de hackers como justificativa para seus atos. Você acredita que o sucesso da Nintendo em disputas contra fornecedores de flashcards pode ajudar a inibir o avanço da pirataria na geração atual? Comente, leitor(a).
Agora foi a vez da Nintendo espanhola conseguir uma importante vitória contra um distribuidor de dispositivos R4, uma loja chamada Chipspain. Antes que o caso fosse parar nos tribunais, o varejista reconheceu que estava agindo contra a lei espanhola, e não voltará a vender este tipo de produto. Rafael Martínez Moya-Angeler, Gerente Geral da Nintendo da Espanha, se manifestou sobre o desfecho deste caso; leia abaixo qual foi a declaração do executivo.
O marketing de dispositivos que violam as medidas de proteção de consoles e games levou à proliferação de downloads ilegais. A situação causou um irreparável prejuízo econômico. Pirataria é a maior ameaça a criatividade nesta indústria, então esta notícia é um grande passo adiante para a indústria de games.
Mesmo com as recentes vitórias da Nintendo contra a pirataria, e constantes atualizações de firmware que reforçam a proteção de suas plataformas atuais, é certo que esta é uma ameaça sempre á espreita. Em dezembro de 2012, Jools Watsham, da Renegade Kid, afirmou estar temeroso em relação aos progressos obtidos por hackers na violação do sistema de segurança do 3DS. Vale notar que a trava de região nos portáteis da família 3DS é um dos pretextos utilizados por grupos de hackers como justificativa para seus atos. Você acredita que o sucesso da Nintendo em disputas contra fornecedores de flashcards pode ajudar a inibir o avanço da pirataria na geração atual? Comente, leitor(a).
Via Nintendo Life