Qual característica de Luigi's Mansion: Dark Moon (3DS) - novo game estrelado pelo tímido encanador da Nintendo - faz com que o jogo seja único? O que torna ele um produto diferenciado, como sempre se espera da Nintendo? Uma das perguntas feita à Shigeru Miyamoto pelo site Gamespot em entrevista recente envolveu esse assunto, e o designer não parece ter hesitado em encontrar uma resposta, que você pode ler a seguir. Quando se fala sobre o que a Nintendo faz, nós criamos tanto hardware [consoles] como softwares [jogos] então a singularidade do software tem a ver com a singularidade do hardware. Com Luigi's Mansion: Dark Moon, algo que é particularmente único neste game é o fato de poder contar com a tela inferior - a tela de toque - para o mapa. E a habilidade de interagir com o mapa e como você vai usá-lo para explorar a mansão adiciona muita originalidade ao jogo, comparando com a versão anterior.
Outro ponto abordado por Miyamoto sobre este tópico é que a Nintendo costuma dar muita atenção à interface de seus consoles na hora de desenvolver os jogos. Em Luigi's Mansion: Dark Moon, por exemplo, praticamente todos os botões do 3DS serão utilizados pelo jogador.
O jeito que mostramos isso às pessoas; você começa apenas com um par de movimentos e gradualmente aprende as diferentes ações do game conforme avança. Lá pelo fim do jogo, você vai sentir que pegou bem o jeito, e então estará usando todas estas diferentes ações para capturar fantasmas e resolver os enigmas. Isso dá um grande senso de profundidade e crescimento para o jogador através desta experiência.
Podemos concluir com essas declarações de Miyamoto que a dificuldade de Luigi's Mansion: Dark Moon (3DS) vai aumentando conforme o jogador ganha experiência e aprende novos movimentos, algo que pode ser útil também nas partidas multiplayer. Qual sua opinião sobre o uso da tela inferior como mapa neste jogo, leitor(a)? Você acredita que esse recurso torna o jogo único? Comente.
Via Go Nintendo