Você se lembra de Erik Estavillo, o gamer que processou sozinho todas as maiores empresas de video games da atualidade? Pois é, mesmo prometendo que nunca mais levaria problemas aos tribunais, ele voltou.
Para quem não sabe, Erik Estavillo é um jogador desarmado (eu não quis dizer desalmado, afinal, de alma, ele tem muita) que processou a Sony Computer Entertainment após ser banido da PlayStation Network, alegando que a empresa lhe deve o dinheiro conectado à sua conta do PSN. Depois, ele acusou a Microsoft de práticas injustas por lançar o Xbox 360 "sabendo que daria defeitos" e cobrando dos donos de 360 uma taxa para consertar o console, fora da garantia. Em seguida, seu alvo foi a Nintendo of America, a qual ele processou por ter desabilitado seu Homebrew Channel (o qual ele usava para destravar personagens em Mario Kart Wii) através da atualização 4.3. E depois, ele clamou que as taxas de inscrição de World of Warcraft são enganosas, já que os jogadores devem pagar mais taxas para finalizar o jogo, produzido numa grande extensão.
Agora, em penúltimo lugar (sendo que já havia declarado a anterior como sendo a última queixa), ele acusa os sites Wikipedia, GamePolitics, Sarcastic Gamer e QJ.net por eliminar artigos da Wikipedia relacionados a um processo anterior de Estavillo, por calúnia e violações do Ato de Liberdade de Informação.
E ainda não acabou, não! Pra terminar, ele gostaria de processar o site da empresa IT Resources por 7000 dólares em prejuízos por eles não permitirem que ele conversasse com sua ex-namorada, que aparentemente trabalha no website. Pensando bem, talvez ele esteja certo, mas preciso da sua opinião, caro leitor. Me deixe saber suas opiniões sobre Erik Estavillo e a natureza de seus processos nos comentários abaixo.
Para quem não sabe, Erik Estavillo é um jogador desarmado (eu não quis dizer desalmado, afinal, de alma, ele tem muita) que processou a Sony Computer Entertainment após ser banido da PlayStation Network, alegando que a empresa lhe deve o dinheiro conectado à sua conta do PSN. Depois, ele acusou a Microsoft de práticas injustas por lançar o Xbox 360 "sabendo que daria defeitos" e cobrando dos donos de 360 uma taxa para consertar o console, fora da garantia. Em seguida, seu alvo foi a Nintendo of America, a qual ele processou por ter desabilitado seu Homebrew Channel (o qual ele usava para destravar personagens em Mario Kart Wii) através da atualização 4.3. E depois, ele clamou que as taxas de inscrição de World of Warcraft são enganosas, já que os jogadores devem pagar mais taxas para finalizar o jogo, produzido numa grande extensão.
Agora, em penúltimo lugar (sendo que já havia declarado a anterior como sendo a última queixa), ele acusa os sites Wikipedia, GamePolitics, Sarcastic Gamer e QJ.net por eliminar artigos da Wikipedia relacionados a um processo anterior de Estavillo, por calúnia e violações do Ato de Liberdade de Informação.
E ainda não acabou, não! Pra terminar, ele gostaria de processar o site da empresa IT Resources por 7000 dólares em prejuízos por eles não permitirem que ele conversasse com sua ex-namorada, que aparentemente trabalha no website. Pensando bem, talvez ele esteja certo, mas preciso da sua opinião, caro leitor. Me deixe saber suas opiniões sobre Erik Estavillo e a natureza de seus processos nos comentários abaixo.
éééé´....O cara nao que justiça.E SIM DINHEIRO!Esse safado!
ResponderExcluirehêeee.. Estavillo na área! Ele pode estar certo... e o bom é mesmo que ele esteja, se a moda pega e as fabricantes de games passarem a ser mais "democráticas"... aí sim...
ResponderExcluirEsse cara gosta mesmo de um barraco!
ResponderExcluirÊêêêêêêhhh,esse cara é gerreiro,ele vai a luta com qualquer um que o contrarie!Não se contentando com a ultima batalha,ele declara mais um conflito!
ResponderExcluirEle que e arranja alguma coisa pra fazer ,e fica analizando os problemas e nao as coisas boas dos consoles
ResponderExcluirE usar homebrew channel pelo que eu sei 'e proibido pois pode desbloquear,conseguir channels do wii shop e virtual console
O advogado desse cara tem muito trabalho.
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