Em entrevista concedida à revista japonesa Famitsu, Masahiro Sakurai, conhecido pela criação de Kirby, da série de games de luta Super Smash Bros. e também de Kid Icarus: Uprising (3DS), declarou que acha as histórias dos jogos atuais chatas na maioria das vezes. Ele chega a questionar o papel das histórias nos games, pois acredita que em muitos casos ela é desnecessária ou prejudica o desenrolar do jogo, forçando o jogador a assistir sequências por vezes entediantes. Em Kid Icarus: Uprising, ele chegou a escrever toda a história do jogo sozinho para garantir que ela não atrapalhasse o ritmo frenético do jogo, considerando que a jogabilidade é focada na maior parte do tempo em batalhas e tiroteios no ar. Leiam abaixo a opinião de Sakurai sobre o papel da história nos games.
Ele chega a mencionar que em alguns jogos de RPG o personagem que o jogador está desenvolvendo acaba morrendo ou deixa a equipe pelo bem da história. Para Sakurai, isso funciona como uma espécie de punição ao jogador sem que ele tenha cometido qualquer engano, somente para que a história pudesse ter continuidade, e ele considera isso errado.
A declaração de Sakurai certamente vai deixar aliviados os fãs de Smash Bros., pois é praticamente uma garantia de que os novos jogos da série para Wii U e 3DS vão manter o ritmo de sempre, sem recorrer a histórias que entediem quem está jogando ou quebrem o ritmo da ação e pancadaria. Você concorda com o que ele disse sobre a história dos games atuais ser geralmente maçante, e que os games precisam encontrar seu próprio jeito de contar histórias, respeitando primeiramente a jogabilidade? Comente, leitor(a).
Como um jogador, como alguém que está jogando games há um longo tempo, as histórias que vem sendo contadas nos videogames são honestamente chatas para mim na maioria das vezes. Por exemplo, jogos que demoram eternamente para passar da introdução e não te deixam começar a jogar, ou jogos que tem de enfrentar o problema de serem totalmente falados e acabam tendo seu ritmo todo prejudicado como consequência disso.
Eu só quero aproveitar o jogo e acho que sou intolerante a respeito de aspectos que me impeçam de fazer isso. Eu posso gostar de histórias em outras formas de mídia; mas eu quero o jogo para poder jogá-lo.
Ele chega a mencionar que em alguns jogos de RPG o personagem que o jogador está desenvolvendo acaba morrendo ou deixa a equipe pelo bem da história. Para Sakurai, isso funciona como uma espécie de punição ao jogador sem que ele tenha cometido qualquer engano, somente para que a história pudesse ter continuidade, e ele considera isso errado.
A história de um jogo deve combinar com o seu conteúdo e sua jogabilidade. Em um mundo ideal, podemos tirar vantagem disso para oferecer novos desenvolvimentos de história que você não pode ver em outras mídias.
A declaração de Sakurai certamente vai deixar aliviados os fãs de Smash Bros., pois é praticamente uma garantia de que os novos jogos da série para Wii U e 3DS vão manter o ritmo de sempre, sem recorrer a histórias que entediem quem está jogando ou quebrem o ritmo da ação e pancadaria. Você concorda com o que ele disse sobre a história dos games atuais ser geralmente maçante, e que os games precisam encontrar seu próprio jeito de contar histórias, respeitando primeiramente a jogabilidade? Comente, leitor(a).
Via Polygon