O termo "video gamer" chegou longe nas últimas décadas. Nos dias primordiais dos jogos - nos anos 70 e 80 -, os jogadores eram da variedade jovem, com pouca coisa em suas mentes além da escola e de Super Mario Bros. Essa geração ia ao colégio enquanto surgiam os primeiros sinais de que o mundo online começou a se infiltrar no reino dos jogos; jogadores que estavam em uma educação mais elevada durante os anos 90 experimentavam o jogo online em conexões T1 de alta-velocidade.
Inevitavelmente, entretanto, a passagem do tempo reorganizou essa primeira geração. Os jovens jogadores nos anos 80 e 90 estão trabalhando hoje em dia, esculpindo uma vida de negócios, cuidados com a saúde, educação, ou qualquer um dos inúmeros campos. Sem dúvidas milhões de jovens jogadores são agora jogadores mais velhos cujas crianças estão experimentando o que os pais experimentaram tempos atrás - aquela primeira introdução ao mundo do entretenimento interativo.
O lado mais desafiador de se crescer, entretanto, é o jeito que isso sistematicamente consome o tempo de ócio, outrora abundante. Um americano trabalha em média 46 horas por semana e 38% dos americanos trabalham mais de 50, muitos deles em trabalhos salariados que não oferecem renda extra para o trabalho extra. Além disso, as demandas de responsabilidade com os filhos (seja alimentando os mais novos ou levando os mais velhos pra escola), responsabilidades com a casa, casamento, finanças, e outras atividades, todas corroem as poucas horas sobressalentes do dia.
O impacto nos jogos é difícil de ser ignorado. Alguns jogadores que eu conheço estão agora enterrados sob empregos bons - porém consumidores de tempo -, e alguns me contam que não seguram um controle há meses. Pior ainda, outros que querem continuar jogando são obrigados a fazer escolhas críticas entre os games e outras atividades, como o tempo com a esposa ou o marido, ou até mesmo dormir. Inevitavelmente, a sanidade e os relacionamentos saudáveis vão proclamar a perda lenta do console de jogos.
Iso é tudo parte de um desequilíbrio que tem arruinado a vida das pessoas. Os jogadores que trabalham demais precisam encontrar suas almas de vez em quando. A vida é um panorama ocupado, especialmente quando o trabalho e a família estão envolvidos, mas isso não significa que é saudável eliminar o tempo livre. De fato, é aumentativamente claro que as pessoas que não têm um repouso do trabalho se tornam menos produtivas do que aquelas que têm, então todas aquelas loucas horas perdidas acabam rendendo retornos diminutos.
A solução é simples: jogadores precisam fazer um esforço sério para reclamar um pouco do tempo de jogo perdido. Os antigos israelitas famosamente determinaram um dia - o Sabbath - como um dia livre de trabalho, talvez porque tenham reconhecido a importância do descanso. Do mesmo modo, jogadores deveriam seriamente determinar pelo menos um dia para descansar e pelo menos um pouco desse dia para se abraçarem às atividades de lazer. Tirar algumas horas num sábado ou domingo para jogar um pouco de Mario, clássicos e atuais, pode ser um excelente refúgio e um jeito incrível de recarregar as baterias.
Eu iria mais longe; eu tendo a pensar que 30 minutos ou mais de video game por dia pode ser de verdade um ótimo exercício mental. Sim, falo sério. Como experiência, o editor do artigo original Joshua Johnston passou as últimas semanas tentando fazer de 30 a 60 minutos de jogo às noites após sua filha ir dormir, e antes que ele mesmo o fizesse. Isso provou ser um fantástico exercício de clareamento da mente, ajudando-o a espairecer e a parar de pensar um pouco sobre seu emprego e sua vida. Como resultado, Joshua vai para cama sentindo como se tivesse tirado pequenas férias. Tamanho exercício o ajuda a se manter balanceado e o faz um melhor trabalhador e um melhor homem de família.
Imagino que alguns jogadores tenham horas de tempo livre e outros não têm nenhum. Esta mensagem é para o segundo grupo: tire um tempo para os jogos. No interesse de sua saúde e sanidade, tire um tempo para os jogos. Nintendojo
Ilustração: Lakitu's New Job, de FireSprite
Inevitavelmente, entretanto, a passagem do tempo reorganizou essa primeira geração. Os jovens jogadores nos anos 80 e 90 estão trabalhando hoje em dia, esculpindo uma vida de negócios, cuidados com a saúde, educação, ou qualquer um dos inúmeros campos. Sem dúvidas milhões de jovens jogadores são agora jogadores mais velhos cujas crianças estão experimentando o que os pais experimentaram tempos atrás - aquela primeira introdução ao mundo do entretenimento interativo.
O lado mais desafiador de se crescer, entretanto, é o jeito que isso sistematicamente consome o tempo de ócio, outrora abundante. Um americano trabalha em média 46 horas por semana e 38% dos americanos trabalham mais de 50, muitos deles em trabalhos salariados que não oferecem renda extra para o trabalho extra. Além disso, as demandas de responsabilidade com os filhos (seja alimentando os mais novos ou levando os mais velhos pra escola), responsabilidades com a casa, casamento, finanças, e outras atividades, todas corroem as poucas horas sobressalentes do dia.
O impacto nos jogos é difícil de ser ignorado. Alguns jogadores que eu conheço estão agora enterrados sob empregos bons - porém consumidores de tempo -, e alguns me contam que não seguram um controle há meses. Pior ainda, outros que querem continuar jogando são obrigados a fazer escolhas críticas entre os games e outras atividades, como o tempo com a esposa ou o marido, ou até mesmo dormir. Inevitavelmente, a sanidade e os relacionamentos saudáveis vão proclamar a perda lenta do console de jogos.
Iso é tudo parte de um desequilíbrio que tem arruinado a vida das pessoas. Os jogadores que trabalham demais precisam encontrar suas almas de vez em quando. A vida é um panorama ocupado, especialmente quando o trabalho e a família estão envolvidos, mas isso não significa que é saudável eliminar o tempo livre. De fato, é aumentativamente claro que as pessoas que não têm um repouso do trabalho se tornam menos produtivas do que aquelas que têm, então todas aquelas loucas horas perdidas acabam rendendo retornos diminutos.
A solução é simples: jogadores precisam fazer um esforço sério para reclamar um pouco do tempo de jogo perdido. Os antigos israelitas famosamente determinaram um dia - o Sabbath - como um dia livre de trabalho, talvez porque tenham reconhecido a importância do descanso. Do mesmo modo, jogadores deveriam seriamente determinar pelo menos um dia para descansar e pelo menos um pouco desse dia para se abraçarem às atividades de lazer. Tirar algumas horas num sábado ou domingo para jogar um pouco de Mario, clássicos e atuais, pode ser um excelente refúgio e um jeito incrível de recarregar as baterias.
Eu iria mais longe; eu tendo a pensar que 30 minutos ou mais de video game por dia pode ser de verdade um ótimo exercício mental. Sim, falo sério. Como experiência, o editor do artigo original Joshua Johnston passou as últimas semanas tentando fazer de 30 a 60 minutos de jogo às noites após sua filha ir dormir, e antes que ele mesmo o fizesse. Isso provou ser um fantástico exercício de clareamento da mente, ajudando-o a espairecer e a parar de pensar um pouco sobre seu emprego e sua vida. Como resultado, Joshua vai para cama sentindo como se tivesse tirado pequenas férias. Tamanho exercício o ajuda a se manter balanceado e o faz um melhor trabalhador e um melhor homem de família.
Imagino que alguns jogadores tenham horas de tempo livre e outros não têm nenhum. Esta mensagem é para o segundo grupo: tire um tempo para os jogos. No interesse de sua saúde e sanidade, tire um tempo para os jogos. Nintendojo
Ilustração: Lakitu's New Job, de FireSprite
Muito boa essa matéria!
ResponderExcluirEstou passando esse momento... É difícil, mas tento tirar algum tempo para jogar, pena que só dá nos finais de semana, mas eu jogo. ^^
Falou!
Haha obrigado pelo comentário!
ResponderExcluirEspero que sua situação melhore ^^
Abraços!