Informações sobre a versão BETA de Luigi's Mansion

Olá paisanos! Hoje venho lhes mostrar muitas informações do BETA de Luigi's Mansion, jogo do adorável Game Cube. O jogo em si, não muda muito, mas sim as funcionalidades, alguns fantasmas e... É melhor os comedores de Spaguette verem por si só:

1- O Poltergust 3000, arma desenvolvida por E. Gadd para capturar os fantasmas da casa, não podia ser usado a todo instante pois o mesmo se superaquecia, fazendo com que Luigi perdesse uma vida por isso.

2- Os fantasmas normais do jogo apareciam em maior quantidade e eram percebidos pelo Game Boy Horror. Em outras palavras, os jogadores deveriam se preparar para verem a todo instante o Game Boy Horror apitando em vermelho pela mansão inteira.

3- Ao acionar o Game Boy Horror para se ver através dele, em vez de ocupar a tela inteira do jogo, era mostrada a sua função no canto direito, mostrando uma pequena imagem de Luigi observando o aparelho no momento. Bem mais prático do que apertar o X e mudar para a primeira opção, não acham?

4- Havia um fantasma que aparecia atrás de Luigi, assustando o pobre bigodudo. Na mesma hora, era dado um close na cena, e Luigi caía no chão, andando de forma a observar o fantasma (algo do tipo "ando de costas, mas não tiro os olhos desse bicho!"). O fantasma, além de assustar Luigi, fazia com que o máximo de vida do encanador (no caso 100) passasse a ser 50.

5- Inicialmente, haveria no jogo um relógio que não serviria para contar as horas reais, e sim, um contador no maior estilo The Legend of Zelda: Majora's Mask. Se Luigi não salvasse Mario dentro do período de tempo no jogo, o mesmo se transformaria numa espécie de Zumbi. O período para salvar Mario era o equivalente a uma noite inteira dentro da mansão.

Assustador, não? Pois bem, o jogo possuía muitas coisas que os fãs gostariam de ver, mas que infelizmente foram tiradas da versão final do jogo. Porém, isso não muda o fato de Luigi's Mansion ser um excelente jogo de GameCube, e que vale a pena ser jogado e zerado. See You Next Time!

Créditos à Fernando Tedesuki pelas informações para essa matéria.